sexta-feira, 20 de março de 2015

GERAÇÃO WHATSAPP

         
        A geração WhatsApp está com tudo e não está prosa. Aliás, prosear é o que eles menos querem. Eles querem apenas teclar. Saber tudo da sua vida pela tela, saber seus gostos, desgostos e segredos. E quando rola um encontro real, se é que rola, não se tem muito o que conversar.
            É claro que o WhatsApp facilita, em alguns momentos, a vida com os amigos, namorados e família. Mas para isso realmente acontecer é preciso ter contato real e de verdade. Aí sim, neste caso, o aplicativo é apenas um complemento, só que muitas vezes ele acaba se tornando o contato mais importante.
            Notícias, fofocas e confidências são feitas por ele, afinal, é tudo ali, no ato e rápido.
            O problema é quando você conhece alguém por aí na vida, na balada ou no clube e a pessoa pede o seu WhatsApp e não sai disso. Te manda mensagens diárias, te dá bom dia e boa tarde, pergunta o que você está comendo e até se apaixona por você, tudo pelo aplicativo.
            Muitas vezes a pessoa te conhece pelo Facebook, pede seu WhatsApp e dali começa uma relação louca e virtual, onde a pessoa mostra fotos do corpo, do prato que está comendo, dos lugares que está frequentando e até fotos de partes íntimas. Você já sabe a forma, o tamanho e a cor, tudo antes. E você acaba mostrando para um amigo ou para outros. Partes íntimas, quem não quer ver?
            O problema é não ter o segredo, a sedução. Parece um catálogo de gente e de corpos.
            Ter vários amigos no Facebook ou no WhatsApp, para muitos, é sinônimo de poder e de popularidade. “Quanto mais contatos eu tenho, melhor eu sou. Sou mais descolado, sou popular e conhecido”. É como ser aceito pela turma do colégio, é como ser o capitão do time ou a rainha do baile.

            Mas a coragem de sair deste mundo supostamente perfeito e ir para o real, onde a boca seca de nervosismo, o estômago dói de ansiedade e as mãos ficam molhadas de timidez, falta muito. O olho no olho e o jogo da sedução real são para poucos.

quinta-feira, 12 de março de 2015

CURSO WELLINGTON - REVISÃO ENEM SOLIDÁRIO - 2014 / MARANHÃO e PIAUI


     
       Em Aroazes-PI e Paraibano-MA, ministrando aula do Enem Solidário (Revisão Solidária para o Vestibular preparada pelo@cursowellington). Estiveram presentes nesta Revisão, alguns dos professores do Curso Wellington, que há 19 anos vem ajudando as pessoas a mudarem de vida através da Educação. Professores Sá Marques, Calácio, Hilton Franco, Luís Alfredo, Gino e Dutra Jr.