segunda-feira, 28 de julho de 2014

VIOLÊNCIA NA JUVENTUDE

            A violência, em todos os aspectos, para a sociedade é ruim e só trás prejuízos e pontos negativos no que diz respeito à imagem de tal localidade ou região.
  Sabemos que pobreza não é significado de violência, mas infelizmente são nestes locais que ocorrem muitos casos de violência de filhos contra os pais por exemplo. Também sabemos que mesmo os filhos de pais ricos, ou de classe média, sem motivo aparente para serem violentos, também o são.
  Falar sobre violência, principalmente na juventude, parece fácil mais não é pelo menos é o que eu acho. Os jovens de hoje em dia são extremamente violentos e perigosos, muitos não tem perspectiva de vida e já nascem em lares onde os pais são traficantes e as mães prostitutas e têm outra visão do que é certo e errado.
  Apesar de que muitos dos casos violência de jovens em que vemos na TV quase todos os dias são de jovens, filhos de rico ou de classe média que aparentemente não precisariam ser tão agressivos.
  Casos de jovens que vivem em países desenvolvidos e com a educação avançada simplesmente matam pessoas em escolas, cinemas com armas pesadas e depois tiram sua própria vida, talvez por decepções amorosas ou humilhações sofridas no seu dia-a-dia.
  Assunto bem polêmico, mas muito bom de ser debatido, pois é algo que o educador terá de enfrentar nas escolas, independente de ser ela pública ou particular. O combate a violência e agressividade começam em casa com a educação dos pais, e depois continua na escola com os educadores.
  Se a juventude é o futuro do Brasil, temos que educá-los desde cedo, para que amanhã o Brasil não seja um país violento.
            Opine sobre o tema, defendendo sua ideia com argumentos coerentes, apresentando em seguida alguma sugestão para solucioná-lo.

domingo, 13 de julho de 2014

CAMPEÕES DA BOLA E DA SIMPATIA

      Além de campeões do Mundial 2014 de futebol, os jogadores alemães conquistaram no Brasil outro título, a da seleção mais carismática, que conseguiu conquistar os anfitriões com respeito e carinho à cultural local, ganhando a simpatia de todos.
  Os estereótipos abarrotam nossa mente. Um deles define alemão como frio, contido, sem graça. Enfim, gente insossa e intragável. Conversa fiada. A alegria de criança que os jogadores da seleção da Alemanha esbanjaram, ao comemorar o quarto título mundial, destruiu preconceitos e serviu como fecho de ouro para o comportamento extraordinário, dentro e fora de campo, que tiveram durante a aventura no Brasil.
  Os germânicos trabalharam e se divertiram na Copa. Não se enclausuraram, interagiram com o povo, seja em Santa Cruz Cabrália – a base da concentração –, seja nos deslocamentos pelo País. Não empinaram o nariz, apreenderam o espírito da terra, relaxaram com o sol. Foram felizes.
  A felicidade da trupe de Joachim Löw refletiu-se no futebol que exibiu em sete desafios. Nem sempre impecável como no atropelamento contra o Brasil, mas regularmente eficiente. Sóbrio sem ser maçante, solto sem flertar com o desleixo, criativo sem beirar a insolência, duro sem exaltar a violência e a covardia.
  O título alemão, ao contrário, não caiu do céu, não foi desejo dos “deuses do futebol”, imagem tão desgastada quanto a de meninos a chorar nas arquibancadas. A quarta estrela será cosida na camisa como prêmio ao planejamento e a ideias arejadas.
  Os alemães há quase uma década preparam guinada na maneira de jogar. Se antes era pragmática, agora é também bonita. A habilidade, a ousadia, os passes bem feitos, os dribles foram levados em conta. 
  Felizmente, tive o prazer de vê-los jogar. Agora, só nos resta cumprimentar os alemães, que têm feito um grande bem para o futebol.