quinta-feira, 31 de março de 2016

AUMENTO DA PASSAGEM DE ÔNIBUS EM SÃO LUÍS

                Após reunião entre o Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros de São Luís (SET) e a prefeitura, na tarde desta quarta-feira (23), foi confirmado o aumento nos valores das passagens de ônibus na capital maranhense.
                 As passagens tiveram reajuste de pouco mais de 11%. A partir de agora, a passagem de R$ 1,90 vai para R$ 2,20; de R$ 2,20 passa a ser R$ 2,50 e de R$ 2,60 fica R$ 2,90.
            
         O Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros de São Luís (SET) pressionou a Prefeitura de São Luís por um realinhamento no valor das tarifas. O aumento do valor das passagens de ônibus que circulam na Grande Ilha deveria acontecer pois os empresários alegam prejuízos mensais sucessivos. Dizem, inclusive, terem perdido a capacidade de pagamento dos salários. O Set informou por meio de assessoria de imprensa que o aumento dos salários dos trabalhadores e o aumento dos combustíveis não foi repassado ao valor da passagem.


Protesto
           
               Manifestantes se reuniram na tarde desta segunda-feira (28), no Centro de São Luís, para protestar contra o aumento das tarifas de ônibus da capital. A concentração do protesto começou por volta das 15h, na região da Praça Deodoro. Os manifestantes saíram em passeata pela rua Rio Branco, Avenida Beira-Mar, Ponte José Sarney, Prefeitura de São Luís e Terminal da Praia Grande.


  Grande parte dos manifestantes é de estudantes, que empunhavam cartazes, como: “Chega de exploração. 2,90 é um crime”, “2,90, não”. #RevogaEdivaldo  #PassLivreJá”, Nenhum centavo a mais. 2,90 eu não pago. #ContraOAumentoSLZ”, entre outros.


Levando em consideração o Tema acima, formule uma Tese com argumentos para expor sua opinião. Em seguida, acrescente uma proposta de intervenção.

domingo, 6 de março de 2016

SHORT OU NÃO?

            Um grupo de alunas de uma escola de Porto Alegre cansou-se das repreensões de professores e coordenadores por usarem calções curtinhos. E porquê? Porque os tais “shortinhos” chamam a atenção dos rapazes. E reduzem-lhes a atenção nas aulas. “Nós, alunas do ensino fundamental e médio do Colégio Anchieta de Porto Alegre, fazemos uma exigência urgente à direção. Exigimos que a instituição deixe no passado o machismo, a objetificação e sexualização dos corpos das alunas; exigimos que deixe no passado a mentalidade de que cabe às mulheres a prevenção de assédios, abusos e estupros; exigimos que, ao invés de ditar o que as meninas podem vestir, ditem o respeito.

A jornalista, Paula Cosme, é a favor das alunas:
         Regras de vestuário que se regem por tais argumentos não são mais do que um perpetuar da objetificação e sexualização do corpo feminino, neste caso de adolescentes. Que sim, têm vidas sexuais ativas cada vez mais cedo. Mas simplesmente não é isso que está em causa. Humilhar e julgar uma adolescente pela roupas que veste é continuar a responsabilizá-la pelo assédio e abusos a que muitas vezes está sujeita. É dizer-lhes que devem ser elas as responsáveis por prevenirem uma tentativa de violação. É dar carta branca a um agressor para achar que uns “shortinhos” ou um decote legitimam um ataque.


Já o blogueiro, Eric Balbinus, pensa diferente:


            Em primeiro lugar, o uniforme tem uma importância vital na educação de jovens e crianças. Ele representa não só a marca da instituição, como também permite que o aluno aprenda valores como disciplina, ordem e cuidado com a própria aparência. O ambiente escolar é um local para o aprendizado, e não para demonstrações levianas de libertinagem como querem. As alunas do movimento arrogam para si o direito sacrossanto de usaram shorts minúsculos na escola. E chamam a restrição do uso de trajes sumários de “objetificação” do corpo da mulher. Ora, não é justamente a exposição que desperta o desejo e a sensualidade?


Sobre o tema acima, emita sua opinião, baseando-se em argumentos e em seguida formalize sua proposta de intervenção.