quinta-feira, 19 de junho de 2014

LÍDER DE SI

       “Aprende a construir todas as suas estradas no hoje, pois o terreno do amanhã é incerto demais para os planos, ao passo que o futuro tem o costume de cair em meio ao vão.”  Willian Shakespeare
 
        O desejo de conquistar e chegar cada vez mais longe é condição fundamental para o ser humano estar sempre motivado e impulsionado a viver. Viver bem, bem e cada dia melhor. Assim, o futuro passa a ser construído com cada pedra que se faz presente no hoje. Logo, é necessário estarmos dispostos a encarar os fantasmas que nos assustam cotidianamente, como: o medo do novo, vergonha de falar em público, aversão à tecnologia e a incapacidade de manter relações.
        






A partir do momento em que acreditarmos que somos capazes, que somos fortes e que temos valor, como diz Shakespeare, encontraremos mais forças para irmos mais adiante. Pois o Grande Homem nos dotou de imensas capacidades, cabe a nós tirarmos o máximo que pudermos de dentro e mostrarmos o que realmente somos e queremos.

    








     A missão a mim concedida, repassar conhecimentos sobre a Língua Portuguesa, deu-me como retorno, um conhecimento e uma certeza: o conhecimento de pessoas superimportantes e capazes, que tem objetivos e vontades claras de crescimento; a certeza foi de que o grupo Mateus, por meio da ULMA, traça o caminho certo, que é primeiro preparar o Ser para depois Aparecer.

 


 




  




      

domingo, 15 de junho de 2014

PROFESSOR x ALUNO E A MOTIVAÇÃO

              Ao se falar em motivação no processo de aprendizagem escolar, é extremamente relevante salientar a relação professor x aluno, pois o modo como esse relacionamento se dá vai dimensionar e direcionar a questão da motivação.
       Um professor, consciente de seu papel, sabe que sua tarefa é orientar o aluno em seu aprendizado, tornando-o mais crítico, buscando sempre seu êxito e não seu fracasso. Sua relação com os alunos é uma relação profissional, que deve potencializar o aprendizado amplo, isto é, de conteúdo moral, ético, estético e outros, que inevitavelmente permeiam as aulas, ou como temas transversais, ou como assuntos que transcendam os currículos.
 O professor é um profissional como outro qualquer (do ponto de vista meramente trabalhista), mas tem uma função, uma “missão” que é o seu diferencial: ele exerce grande influência sobre a formação da personalidade e do caráter de seus alunos. Seu modo de lidar com eles, de interagir com a turma durante as aulas, vai transmitir-lhes muito mais do que o simples conteúdo das disciplinas e pode deixar marcas para o resto de suas vidas. Essas marcas podem ter um cunho positivo ou negativo.
O professor (conscientemente ou não) transmite valores, princípios, direciona a atenção do aluno para seus pontos de vista, suas preferências e opiniões. Na verdade, ele é um formador de opinião e esse é o lado político da educação.



 As relações feitas no primeiro período do ano foram de extrema importância para um melhor desenvolvimento no processo de ensino aprendizagem. 
   O prazer de ter estado ao lado de pessoas especiais foi super importante para mim. Pois todos tem o seu valor. 
     Espero ter sido compreendido em todas as ações e nos simples olhares. 
          Ficando por aqui. #BGino a todos!!!




 
 
 

quinta-feira, 5 de junho de 2014

LEI DA PALMADA

                  
       O novo projeto de lei que pretende proibir que adultos usem palmadas para punir as crianças e adolescentes está dando o que falar. Desde que o Presidente Luiz Inácio Lula da Silva assinou a proposta e a enviou ao Congresso, mães, pais, psicólogos, pedagogos e educadores têm se posicionado diante da possibilidade de aprovação da ideia.
       
          Michele Patrício do Nascimento tem uma filha de três anos e conta que já perdeu a paciência com a menina: "Uma vez, ela respondeu para mim. Eu dei uma bronca, falei firmemente com ela. Como não adiantou, coloquei-a de castigo, mas não bati". A vendedora se diz contra a violência e a favor de uma educação genuína, que vem de dentro dos lares.
       
      Porém, Michele não concorda que exista uma lei para proibir os pais de darem "palmadinhas" e "beliscões" em seus filhos. O problema, segundo ela, é que podem surgir denúncias exageradas de um vizinho que tenha visto uma criança chorando sem necessidade, por exemplo.
        
       Para uns, algo inconcebível na relação familiar, uma maneira arcaica de ensinar. Para outros, uma alternativa legítima dos pais, um método de educar os filhos, livre de danos físicos ou psicológicos. Poucos assuntos geram tanta controvérsia quanto dar ou não palmadas em crianças como forma de puni-las e mostrar o certo e o errado. Prova disso é um referendo nacional que ocorreu há duas semanas, na Nova Zelândia. Há dois anos, o país tornou a palmada crime. Além do tapa nas nádegas, outras formas de agressão - ditas brandas - contra crianças e adolescentes, como beliscões, chacoalhões e puxões de orelha, passaram a render ao agressor (em quase 90% dos casos, pais ou mães) o pagamento de multas, o encaminhamento a programas de reabilitação e até mesmo à prisão. A punição máxima é de seis meses de cadeia. Leis contra a palmada existem em 24 países (leia quadro), mas a da Nova Zelândia é a mais severa. O país possui um dos índices mais altos de violência contra menores entre as nações desenvolvidas.
        No Brasil, o assunto também divide opiniões. O designer gráfico Flávio Evangelista, 39 anos, e sua mulher, a administradora Keila, 32, são contra qualquer tipo de agressão física. O casal é pai de Pietro, de 2 anos, e é conhecido na escola do menino pela facilidade em dialogar com ele. "Tive uma educação severa, mas só apanhei uma vez do meu pai", diz Evangelista. "Não desejo a nenhum ser humano o que senti." Há os que acreditam na eficácia das palmadas em determinadas situações.

        O professor de filosofia Dante Donatelli, 45 anos, autor do livro "A Vida em Família - As Novas Formas de Tirania" e pai de cinco filhos, entre 10 e 25 anos, defende que, dos 3 aos 10, as crianças não são capazes de entender os argumentos paternos. "Qualquer pai que vê seu filho debruçado sobre a varanda não diz 'sai daí, meu lindo'", exemplifica. "Ele fica louco." Em casos como esse, Dante afirma que os pais devem deitar a criança sobre os joelhos e espalmar as nádegas. Para ele, só assim a criança entenderá a gravidade da situação. Dante, no entanto, diz que repudia qualquer outro tipo de agressão.

   A respeito deste tema, qual a sua opinião? Justifique.