segunda-feira, 24 de agosto de 2015


 POPULAÇÃO FAZ JUSTIÇA COM AS PRÓPRIAS MÃOS EM SÃO LUÍS, MA.


       Não é a primeira vez que ondas de ódio popular manifestam-se através da famosa justiça com as próprias mãos. Se não temos um Estado forte, punível, justo, célere e capaz de usar a jurisdição para resolver todos os conflitos como a sociedade deseja, por que não dar à sociedade o direito de resolver os seus problemas sem o dedo do Estado? Simples, porque isso nos remete ao estágio dos primórdios humanos onde o famoso olho por olho e dente por dente era muito mais importante e eficaz que os 250 Artigos da Constituição. Mas afinal, por que isso é preocupante?
            Diferentemente da justiça aplicada pelo Estado, a "justiça" aplicada pelo povo diretamente não comporta princípios e leis que são responsáveis por toda a evolução jurídica e social até o presente momento. Essa autotutela popular é perigosa porque princípio nenhum é capaz de parar o sangue na garganta de um pai que acabou de ver seu filho ser morto, sua mulher e filha ser estuprada, seu carro comprado com todo o esforço dividido em milhões de prestações ser levado por um irresponsável que quer que tudo venha fácil pra si. E não é pra ser diferente.
            Aqui, o desejo é uníssono: Vingança, fazer com que ele pague pelo que fez e que sinta dor por conta disso. Logo, o melhor a se fazer é espancar, apedrejar, torturar até a morte pois isso é a melhor maneira de fazer com que ele aprenda que o que ele fez é errado, como se ele não soubesse. O propósito aqui é saciar a sede de vingança. Sendo assim, a justiça não está presente e torna-se desnecessária.
            A punibilidade pelo Estado é moderada e amarrada por diversos princípios e não poderia ser diferente. Apesar de muitas e merecidas reclamações, estamos muito melhores do que há séculos atrás em quesito Brasil e Mundo. A burocracia é um preço caro a ser pago por um sistema democrático. O Estado democrático de direito, a dignidade da pessoa humana, a presunção de inocência, o fim de regimes imperiais absolutistas foram grandes conquistas para TODOS e que hoje são jogadas como Direitos humanos para bandido ou semelhante, resumindo conquistas imensuráveis para a sociedade e para o mundo como formas de ajudar quem não obedecer o bons costumes sociais.
Expresse sua opinião sobre os Justiceiros: o que você acha deste tipo de atitude?

segunda-feira, 8 de junho de 2015

       
      

     A encenação da crucificação de Jesus em plena parada gay causou muito mal-estar entre cristãos de diversas matizes. Uns consideraram blasfêmia, outros, apenas deboche, mas a maioria entendeu como uma provocação aberta aos cristãos.

     Evangélico, o lateral-direito do Fort Lauderdale Strikes, ex-Flamengo, Léo Moura ficou indignado com uma imagem que viu na Parada Gay, neste domingo em São Paulo.
     "Que tristeza ver essa imagem! Que Jesus tem com isso? Quanto deboche! Quanta falta de respeito, meu Deus! Tenho muitos amigos gays, adoro todos e respeito a opção de cada um, não vamos generalizar, mas desrespeitar quem "deu a vida por você". Já passou dos limites! Muito triste isso... Onde vamos parar com isso? Quem fez isso trate de pedir perdão a Jesus... #omundoestaacabando", escreveu o lateral-direito.


        O jornalista Hermes C. Fernandes escreveu:                  Particularmente, não me senti nem um pouco ofendido ao ver um transexual pregado numa cruz. Afinal, Jesus não morreu somente por héteros. Na cruz, Ele Se identificou com os excluídos, os oprimidos, os marginalizados, e ao fazê-lo, assumiu em Si todos os nossos pecados, sejam de que natureza forem, inclusive sexual. Não há dilema humano que não caiba na cruz.

               Expresse a sua opinião sobre o Tema.




segunda-feira, 11 de maio de 2015

FUNK OSTENTAÇÃO: a melodia do consumo?

       
         Destaco agora um gênero musical que tem ganhado extrema visibilidade no país atualmente, o funk ostentação. Nele, pessoas de comunidades carentes assumem o papel de poderosos endinheirados e propagam em suas letras uma vida bem distinta da vivida por alguns deles mesmos fora dos palcos. Com isso, uma perigosa mensagem é passada por esses artistas que, talvez, inconscientes e inofensivamente estejam propagando um modelo de vida, do qual ostentar, a todo custo, é a palavra de ordem.
           
         Segundo a definição dicionarizada, a palavra ostentação significa “ação ou efeito de ostentar, afetação na ação de exibir riquezas ou dotes”. 
            
             
          Casarões, carros importados, joias, bebidas, mulheres bonitas e, claro, muito dinheiro, é o que enfatiza as letras e clipes desse gênero musical. Uma mega produção é criada para retratar o sonho desses cantores, com direito até da participação de famosos. Entretanto, falta em algumas letras à ideia de como um jovem, que vive à margem da sociedade, irá conquistar tantas riquezas da noite para o dia. Fora do subjetivismo musical, sabemos que para enriquecer num país como o nosso é preciso nascer em berço de ouro, herdar milagrosamente alguma herança, ganhar na mega sena, virar celebridade instantaneamente, fazer parte da política corrupta do país, jogar futebol ou cometer atos ilícitos. De todos estes, talvez seja o último que leve muitos adolescentes a esbanjar o que não podem, sobretudo através do submundo do crime, controlados nas favelas pelas armas e pelas drogas.

         Cercados pela pobreza e, muitas vezes sem perspectiva de vida, muitos jovens se encantam com esse universo de faz de conta da ostentação e acabam fazendo de tudo para se incluir nele. Evidentemente que nem todos ingressam na marginalidade para mudarem de vida. Muitos são os casos em que os indivíduos, através da música como os Mcs, conseguem ascensão social de forma honesta. Agora, o público, principiante e facilmente manipulado, nem sempre absorve de forma correta a mensagem das letras do funk que tem como foco ostentar um modelo de vida discrepante do grande público. Como, a partir do funk atual, minimizar a marginalização desses adolescentes que, vivendo hipnotizados nesta sociedade de consumo, não veem outra alternativa, a não ser melhorar de vida, custe o que custar?

domingo, 3 de maio de 2015

UEMA INICIA PERÍODO DE ISENÇÃO DA TAXA DO PAES 2016

              Estão abertas as inscrições para a isenção da taxa do vestibular da Universidade Estadual do Maranhão (UEMA), para o Programa de Acesso à Educação Superior (PAES), referente ao ano de 2016. A solicitação poderá ser feita, a partir do dia 27 de abril até o dia 22 de maio, sendo que a entrega da documentação poderá ser realizada até o dia 25 de maio.

          O cadastro deverá ser feito com o preenchimento do formulário eletrônico disponível no endereço: http://asp.uema.br/paes2008/LoginInscricaoIsento2016.asp?tema1=Isen%E7%E3o/2015%20-%20Requerer&ano=2016&vez=2&coluna=10&resoluca=1024&contadormenu=40 Posteriormente, será disponibilizada a solicitação de isenção, que deverá ser impressa e entregue nos campi da Uema, na capital e no interior, juntamente com as cópias dos documentos exigidos. Em São Luís, há três postos de recolhimento: o Centro de Educação, Ciências Exatas e Naturais (CECEN), localizado nocampus Paulo VI; o Centro de Ensino Liceu Maranhense, no Centro; e o Centro de Ensino Arnaldo Ferreira, na Cohab.

quinta-feira, 23 de abril de 2015

terça-feira, 7 de abril de 2015

HOMOFOBIA...



    Um usuário do Facebook narra, em um depoimento publicado nesta segunda-feira na rede social, uma cena “absurda” que presenciou no metrô do Rio. A publicação do internauta Nelson Felippe traz uma foto que mostra, em primeiro plano, duas meninas, abraçadas, trocando carinhos, enquanto aguardam a chegada do trem. A princípio, parece uma manifestação da velha homofobia.

     “Não sou preconceituoso, mas acho um absurdo eu ser obrigado a presenciar uma cena como essa. (...) E eu me recuso a ver uma cena como essa e considerar algo normal. As pessoas deviam se preservar. Estão desafiando as convenções sociais, e isso pode ser perigoso. Como vai ficar a cabeça de uma criança que vê essa cena todo dia?”, questiona o carioca na rede social.

     Mas, no fim do texto, o próprio internauta explica o motivo real de sua revolta: “As crianças vão achar que é normal esperar o metrô em cima da faixa amarela. Então, não faça como aquele cara ali. Siga o exemplo das meninas. Espere o metrô antes da faixa amarela, e só cruze a faixa depois que o metrô estiver parado e com as portas abertas”.
           
   
   A intenção, diz Nelson, é chamar atenção, de maneira bem-humorada, para o absurdo que é considerar nociva uma manifestação pública de amor ou carinho — seja ela entre pessoas de sexos opostos ou do mesmo sexo.
    O post, em pouco tempo, caiu nas graças da internet e se tornou viral. Foram necessárias menos de 24 horas para a brincadeira ser compartilhada mais de 13 mil vezes. Já são mais de 40 mil “curtidas”.
           
   “Certíssimo! Vamos prestar atenção naquilo que realmente importa”, elogiou uma usuária do Facebook.
 “Adorei. Quando comecei a ler, não acreditei que você pudesse ser tão preconceituoso... E, ao final do texto, morri de rir!”, comentou outro internauta.

    

sexta-feira, 20 de março de 2015

GERAÇÃO WHATSAPP

         
        A geração WhatsApp está com tudo e não está prosa. Aliás, prosear é o que eles menos querem. Eles querem apenas teclar. Saber tudo da sua vida pela tela, saber seus gostos, desgostos e segredos. E quando rola um encontro real, se é que rola, não se tem muito o que conversar.
            É claro que o WhatsApp facilita, em alguns momentos, a vida com os amigos, namorados e família. Mas para isso realmente acontecer é preciso ter contato real e de verdade. Aí sim, neste caso, o aplicativo é apenas um complemento, só que muitas vezes ele acaba se tornando o contato mais importante.
            Notícias, fofocas e confidências são feitas por ele, afinal, é tudo ali, no ato e rápido.
            O problema é quando você conhece alguém por aí na vida, na balada ou no clube e a pessoa pede o seu WhatsApp e não sai disso. Te manda mensagens diárias, te dá bom dia e boa tarde, pergunta o que você está comendo e até se apaixona por você, tudo pelo aplicativo.
            Muitas vezes a pessoa te conhece pelo Facebook, pede seu WhatsApp e dali começa uma relação louca e virtual, onde a pessoa mostra fotos do corpo, do prato que está comendo, dos lugares que está frequentando e até fotos de partes íntimas. Você já sabe a forma, o tamanho e a cor, tudo antes. E você acaba mostrando para um amigo ou para outros. Partes íntimas, quem não quer ver?
            O problema é não ter o segredo, a sedução. Parece um catálogo de gente e de corpos.
            Ter vários amigos no Facebook ou no WhatsApp, para muitos, é sinônimo de poder e de popularidade. “Quanto mais contatos eu tenho, melhor eu sou. Sou mais descolado, sou popular e conhecido”. É como ser aceito pela turma do colégio, é como ser o capitão do time ou a rainha do baile.

            Mas a coragem de sair deste mundo supostamente perfeito e ir para o real, onde a boca seca de nervosismo, o estômago dói de ansiedade e as mãos ficam molhadas de timidez, falta muito. O olho no olho e o jogo da sedução real são para poucos.

quinta-feira, 12 de março de 2015

CURSO WELLINGTON - REVISÃO ENEM SOLIDÁRIO - 2014 / MARANHÃO e PIAUI


     
       Em Aroazes-PI e Paraibano-MA, ministrando aula do Enem Solidário (Revisão Solidária para o Vestibular preparada pelo@cursowellington). Estiveram presentes nesta Revisão, alguns dos professores do Curso Wellington, que há 19 anos vem ajudando as pessoas a mudarem de vida através da Educação. Professores Sá Marques, Calácio, Hilton Franco, Luís Alfredo, Gino e Dutra Jr.






terça-feira, 10 de fevereiro de 2015

Último desafio.....Turma 300 / 2014

               
       Atitudes, Estratégias, Perseverança, União, Persistência, Colaboração, Apoio... no fim, a Alegria de superar os obstáculos. Foram 40 minutos de luta.... Espero que obtenham sucesso nas batalhas que virão. Felicidade a todos!!! Ficará a saudade!!! Valeu 300!!!!!