segunda-feira, 25 de abril de 2016

AMIZADES E TECNOLOGIA

        A tecnologia ao mesmo tempo em que aproxima algumas pessoas, independente do tipo de relacionamento, pode ter o efeito contrário, ou seja, servindo também para afastar pessoas. Ela é um dos principais motivos dos términos de namoros ou de fazer com que algumas amizades se desfaçam.
  Refletindo sobre os malefícios da tecnologia, principalmente dos smartphones e das redes sociais, por exemplo, exponho aqui algumas consequências negativas da tecnologia sobre as amizades.


 Falta de atenção no outro.

  Atualmente tem se tornado muito comum as pessoas darem mais atenção para os próprios telefones celulares e, consequentemente, os conteúdo neles contido, como conversar em redes sociais com outras pessoas, assuntos diversos, deixando de dar atenção para as pessoas que estão ao nosso redor. Ou seja, nossos familiares e amigos. Algumas pessoas acabam prestando mais atenção no que esta acontecendo nos aparelhos eletrônicos e param de prestar atenção no mundo e nas pessoas a sua volta.
    Isso pode fazer com que muitos amigos se afastem de você, por sentirem-se negligenciados e com pouca importância na sua presença. É importante saber lidar com essa diferença e ficar mais aberto para os momentos, deixando as dependências eletrônicas de lado visando um bom relacionamento com todos que estão ao nosso redor.

Conversas com poucos significados.

  Outra consequência negativa das tecnologias nas amizades e nos relacionamentos em geral é que aos poucos começamos a evitar conversas mais intimas e com maiores significados, fazendo com que essas tecnologias e os conteúdos vistos nas redes sociais tornem-se quase que constantemente os únicos assuntos que conversamos com nossos amigos, ou com os poucos que mantemos contato.
     Isto pode ser reflexo também pelo tempo que algumas pessoas passam em frente a esses meios, consumindo seus conteúdos. Sem buscar novas informações e/ou outros meios de adquirir essas informações, as pessoas acabam ficando alienadas aos conteúdos vistos na internet, por exemplo. É claro que nem sempre isso é negativo, levando em conta a quantidade de bons conteúdos que podemos encontrar. Mas infelizmente, na maioria dos casos, encontramos conteúdos rasos e que pouco nos agregam conhecimentos verdadeiros, sendo estes os principais tópicos de nossas conversas.

Desinteresse pelos amigos de seu convívio.

       Uma liberdade que a tecnologia e as redes sociais nos proporcionam é podermos ser mais seletivos na questão de escolhas de amigos. Principalmente por podermos encontrar muitos amigos com interesses em comum pela internet. O que para muitas pessoas pode acabar substituindo outros amigos que costumávamos a conviver. Por encontrarem pessoas que tenham maior afinidade pela internet, algumas pessoas podem começar a perder o interesse por seus amigos reais (contrapondo os amigos virtuais), desta forma o desinteresse começa a tornar-se mútuo, fazendo com que muitas amizades acabem.

A partir do tema tratado, exponha sua opinião com argumentos coerentes.



De Cazuza a Legião: Eu digo NÃO


             E o show foi feito. “Uma festa pobre que os homens armaram pra me convencer” Show de Sins, show de Nãos. Nãos para algumas coisas; Sins pra tudo. Ou quase tudo: pai, mãe, esposo, esposa, filhos, avô, avó, sobrinhos....etc. Muitos foram lembrados, e o povo – patrão, mandatário do mandato – quase sempre esquecido.
         No palco, o cenário de “uma piscina cheia de ratos” e muitas ideias que não correspondem aos fatos, às práticas. “Sujeira pra todo lado. Ninguém respeita a constituição”, ninguém respeita as regras gramaticais: concordâncias, singular, plural... “mas todos acreditam no futuro da nação”.
         E após o fim do espetáculo, não se ouviam foguetes – essencialmente nas periferias - hino nacional, carreata ou passeata. O povo parece estar atônito assim como no 7 a 1. Parece estar, de fato, sem saber o que fazer. E agora? “Tiramos alguns corruptos ou colocamos vários CORRUPTOS?” 
Vamos pra frente. “Eu vejo o futuro repetir o passado”.
O tempo não Para. 

Gino Sousa 

sábado, 9 de abril de 2016

Pra matar a saudade e contar suas histórias de vida...
Vem aíííííí!!!!! 1º ENCONTRÃO DOS EX-ALUNOS DO “CEM II” - AGUARDEM!!!!!!

quinta-feira, 31 de março de 2016

AUMENTO DA PASSAGEM DE ÔNIBUS EM SÃO LUÍS

                Após reunião entre o Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros de São Luís (SET) e a prefeitura, na tarde desta quarta-feira (23), foi confirmado o aumento nos valores das passagens de ônibus na capital maranhense.
                 As passagens tiveram reajuste de pouco mais de 11%. A partir de agora, a passagem de R$ 1,90 vai para R$ 2,20; de R$ 2,20 passa a ser R$ 2,50 e de R$ 2,60 fica R$ 2,90.
            
         O Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros de São Luís (SET) pressionou a Prefeitura de São Luís por um realinhamento no valor das tarifas. O aumento do valor das passagens de ônibus que circulam na Grande Ilha deveria acontecer pois os empresários alegam prejuízos mensais sucessivos. Dizem, inclusive, terem perdido a capacidade de pagamento dos salários. O Set informou por meio de assessoria de imprensa que o aumento dos salários dos trabalhadores e o aumento dos combustíveis não foi repassado ao valor da passagem.


Protesto
           
               Manifestantes se reuniram na tarde desta segunda-feira (28), no Centro de São Luís, para protestar contra o aumento das tarifas de ônibus da capital. A concentração do protesto começou por volta das 15h, na região da Praça Deodoro. Os manifestantes saíram em passeata pela rua Rio Branco, Avenida Beira-Mar, Ponte José Sarney, Prefeitura de São Luís e Terminal da Praia Grande.


  Grande parte dos manifestantes é de estudantes, que empunhavam cartazes, como: “Chega de exploração. 2,90 é um crime”, “2,90, não”. #RevogaEdivaldo  #PassLivreJá”, Nenhum centavo a mais. 2,90 eu não pago. #ContraOAumentoSLZ”, entre outros.


Levando em consideração o Tema acima, formule uma Tese com argumentos para expor sua opinião. Em seguida, acrescente uma proposta de intervenção.

domingo, 6 de março de 2016

SHORT OU NÃO?

            Um grupo de alunas de uma escola de Porto Alegre cansou-se das repreensões de professores e coordenadores por usarem calções curtinhos. E porquê? Porque os tais “shortinhos” chamam a atenção dos rapazes. E reduzem-lhes a atenção nas aulas. “Nós, alunas do ensino fundamental e médio do Colégio Anchieta de Porto Alegre, fazemos uma exigência urgente à direção. Exigimos que a instituição deixe no passado o machismo, a objetificação e sexualização dos corpos das alunas; exigimos que deixe no passado a mentalidade de que cabe às mulheres a prevenção de assédios, abusos e estupros; exigimos que, ao invés de ditar o que as meninas podem vestir, ditem o respeito.

A jornalista, Paula Cosme, é a favor das alunas:
         Regras de vestuário que se regem por tais argumentos não são mais do que um perpetuar da objetificação e sexualização do corpo feminino, neste caso de adolescentes. Que sim, têm vidas sexuais ativas cada vez mais cedo. Mas simplesmente não é isso que está em causa. Humilhar e julgar uma adolescente pela roupas que veste é continuar a responsabilizá-la pelo assédio e abusos a que muitas vezes está sujeita. É dizer-lhes que devem ser elas as responsáveis por prevenirem uma tentativa de violação. É dar carta branca a um agressor para achar que uns “shortinhos” ou um decote legitimam um ataque.


Já o blogueiro, Eric Balbinus, pensa diferente:


            Em primeiro lugar, o uniforme tem uma importância vital na educação de jovens e crianças. Ele representa não só a marca da instituição, como também permite que o aluno aprenda valores como disciplina, ordem e cuidado com a própria aparência. O ambiente escolar é um local para o aprendizado, e não para demonstrações levianas de libertinagem como querem. As alunas do movimento arrogam para si o direito sacrossanto de usaram shorts minúsculos na escola. E chamam a restrição do uso de trajes sumários de “objetificação” do corpo da mulher. Ora, não é justamente a exposição que desperta o desejo e a sensualidade?


Sobre o tema acima, emita sua opinião, baseando-se em argumentos e em seguida formalize sua proposta de intervenção.


quinta-feira, 11 de fevereiro de 2016

A escolha

O aborto ainda é um dos temas mais polêmicos da sociedade. A escolha em fazê-lo ou não continua gerando muitas discussões.


A favor:

“Quem tem mais direito à vida: um chimpanzé na floresta ou um feto humano no útero da mãe?” Defensor do aborto, da eutanásia e dos direitos dos animais, Singer é um dos bioeticistas mais polêmicos do planeta Herton Escobar escreve para “O Estado de SP”: "O chimpanzé", responde, sem medo, o professor de bioética Peter Singer, da Universidade de Princeton, nos EUA. "Só o fato de ser membro da espécie Homo sapiens não é garantia de direito à vida", diz ele. Defensor do aborto, da eutanásia e dos direitos dos animais, Singer é um dos bioeticistas mais renomados e polêmicos do planeta. Fala o que muitos se atreveriam a pensar, mas jamais teriam a coragem de dizer. "Não acho que o feto tem direito à vida porque ele não é um ser autoconsciente." Os chimpanzés, gorilas e outros primatas superiores, por outro lado, são animais plenamente conscientes de sua existência, diz o professor.

Contra:

            E o direito do filho? Prof. Humberto Leal Vieira Presidente da PROVIDAFAMÍLIA Os grupos feministas alegam que ter ou não ter filho, é um direito da mulher, por isso o aborto deve ser legalizado. Ao aceitar o argumento de que a mãe tem o direito de matar seu próprio filho, porque resultante de uma gravidez "indesejada" teremos que aceitar que o filho também tem o direito de matar sua mãe quando indesejada por este. Afinal o filho não escolheu a mãe que tem e os direitos são iguais para todos. Vejam onde iríamos com esse argumento! A afirmativa segundo a qual está se defendendo um direito da mulher ao legalizar o aborto, é uma farsa, é mentirosa e esconde o verdadeiro objetivo da campanha das ONGs que são pagas por fundações e organismos internacionais para promover, entre nós, o controle de população. Em verdade, são grupos assalariados que prestam serviços a seus patrões interessados em uma nova modalidade de imperialismo em que a vida humana está em jogo. Tiramos essa conclusão ao ler o Relatório Kissinger (NSSM 200) "Implicações do crescimento da população mundial para a segurança e os interesses externos dos Estados Unidos". Nesse relatório está demonstrado o pavor dos países ricos com o crescimento da população nos países do Terceiro Mundo.


Baseado em seus conhecimentos, defenda seu ponto vista sobre o tema, utilizando-se de uma Tese com Argumentos e Proposta de intervenção.



segunda-feira, 24 de agosto de 2015


 POPULAÇÃO FAZ JUSTIÇA COM AS PRÓPRIAS MÃOS EM SÃO LUÍS, MA.


       Não é a primeira vez que ondas de ódio popular manifestam-se através da famosa justiça com as próprias mãos. Se não temos um Estado forte, punível, justo, célere e capaz de usar a jurisdição para resolver todos os conflitos como a sociedade deseja, por que não dar à sociedade o direito de resolver os seus problemas sem o dedo do Estado? Simples, porque isso nos remete ao estágio dos primórdios humanos onde o famoso olho por olho e dente por dente era muito mais importante e eficaz que os 250 Artigos da Constituição. Mas afinal, por que isso é preocupante?
            Diferentemente da justiça aplicada pelo Estado, a "justiça" aplicada pelo povo diretamente não comporta princípios e leis que são responsáveis por toda a evolução jurídica e social até o presente momento. Essa autotutela popular é perigosa porque princípio nenhum é capaz de parar o sangue na garganta de um pai que acabou de ver seu filho ser morto, sua mulher e filha ser estuprada, seu carro comprado com todo o esforço dividido em milhões de prestações ser levado por um irresponsável que quer que tudo venha fácil pra si. E não é pra ser diferente.
            Aqui, o desejo é uníssono: Vingança, fazer com que ele pague pelo que fez e que sinta dor por conta disso. Logo, o melhor a se fazer é espancar, apedrejar, torturar até a morte pois isso é a melhor maneira de fazer com que ele aprenda que o que ele fez é errado, como se ele não soubesse. O propósito aqui é saciar a sede de vingança. Sendo assim, a justiça não está presente e torna-se desnecessária.
            A punibilidade pelo Estado é moderada e amarrada por diversos princípios e não poderia ser diferente. Apesar de muitas e merecidas reclamações, estamos muito melhores do que há séculos atrás em quesito Brasil e Mundo. A burocracia é um preço caro a ser pago por um sistema democrático. O Estado democrático de direito, a dignidade da pessoa humana, a presunção de inocência, o fim de regimes imperiais absolutistas foram grandes conquistas para TODOS e que hoje são jogadas como Direitos humanos para bandido ou semelhante, resumindo conquistas imensuráveis para a sociedade e para o mundo como formas de ajudar quem não obedecer o bons costumes sociais.
Expresse sua opinião sobre os Justiceiros: o que você acha deste tipo de atitude?

segunda-feira, 8 de junho de 2015

       
      

     A encenação da crucificação de Jesus em plena parada gay causou muito mal-estar entre cristãos de diversas matizes. Uns consideraram blasfêmia, outros, apenas deboche, mas a maioria entendeu como uma provocação aberta aos cristãos.

     Evangélico, o lateral-direito do Fort Lauderdale Strikes, ex-Flamengo, Léo Moura ficou indignado com uma imagem que viu na Parada Gay, neste domingo em São Paulo.
     "Que tristeza ver essa imagem! Que Jesus tem com isso? Quanto deboche! Quanta falta de respeito, meu Deus! Tenho muitos amigos gays, adoro todos e respeito a opção de cada um, não vamos generalizar, mas desrespeitar quem "deu a vida por você". Já passou dos limites! Muito triste isso... Onde vamos parar com isso? Quem fez isso trate de pedir perdão a Jesus... #omundoestaacabando", escreveu o lateral-direito.


        O jornalista Hermes C. Fernandes escreveu:                  Particularmente, não me senti nem um pouco ofendido ao ver um transexual pregado numa cruz. Afinal, Jesus não morreu somente por héteros. Na cruz, Ele Se identificou com os excluídos, os oprimidos, os marginalizados, e ao fazê-lo, assumiu em Si todos os nossos pecados, sejam de que natureza forem, inclusive sexual. Não há dilema humano que não caiba na cruz.

               Expresse a sua opinião sobre o Tema.




segunda-feira, 11 de maio de 2015

FUNK OSTENTAÇÃO: a melodia do consumo?

       
         Destaco agora um gênero musical que tem ganhado extrema visibilidade no país atualmente, o funk ostentação. Nele, pessoas de comunidades carentes assumem o papel de poderosos endinheirados e propagam em suas letras uma vida bem distinta da vivida por alguns deles mesmos fora dos palcos. Com isso, uma perigosa mensagem é passada por esses artistas que, talvez, inconscientes e inofensivamente estejam propagando um modelo de vida, do qual ostentar, a todo custo, é a palavra de ordem.
           
         Segundo a definição dicionarizada, a palavra ostentação significa “ação ou efeito de ostentar, afetação na ação de exibir riquezas ou dotes”. 
            
             
          Casarões, carros importados, joias, bebidas, mulheres bonitas e, claro, muito dinheiro, é o que enfatiza as letras e clipes desse gênero musical. Uma mega produção é criada para retratar o sonho desses cantores, com direito até da participação de famosos. Entretanto, falta em algumas letras à ideia de como um jovem, que vive à margem da sociedade, irá conquistar tantas riquezas da noite para o dia. Fora do subjetivismo musical, sabemos que para enriquecer num país como o nosso é preciso nascer em berço de ouro, herdar milagrosamente alguma herança, ganhar na mega sena, virar celebridade instantaneamente, fazer parte da política corrupta do país, jogar futebol ou cometer atos ilícitos. De todos estes, talvez seja o último que leve muitos adolescentes a esbanjar o que não podem, sobretudo através do submundo do crime, controlados nas favelas pelas armas e pelas drogas.

         Cercados pela pobreza e, muitas vezes sem perspectiva de vida, muitos jovens se encantam com esse universo de faz de conta da ostentação e acabam fazendo de tudo para se incluir nele. Evidentemente que nem todos ingressam na marginalidade para mudarem de vida. Muitos são os casos em que os indivíduos, através da música como os Mcs, conseguem ascensão social de forma honesta. Agora, o público, principiante e facilmente manipulado, nem sempre absorve de forma correta a mensagem das letras do funk que tem como foco ostentar um modelo de vida discrepante do grande público. Como, a partir do funk atual, minimizar a marginalização desses adolescentes que, vivendo hipnotizados nesta sociedade de consumo, não veem outra alternativa, a não ser melhorar de vida, custe o que custar?

domingo, 3 de maio de 2015

UEMA INICIA PERÍODO DE ISENÇÃO DA TAXA DO PAES 2016

              Estão abertas as inscrições para a isenção da taxa do vestibular da Universidade Estadual do Maranhão (UEMA), para o Programa de Acesso à Educação Superior (PAES), referente ao ano de 2016. A solicitação poderá ser feita, a partir do dia 27 de abril até o dia 22 de maio, sendo que a entrega da documentação poderá ser realizada até o dia 25 de maio.

          O cadastro deverá ser feito com o preenchimento do formulário eletrônico disponível no endereço: http://asp.uema.br/paes2008/LoginInscricaoIsento2016.asp?tema1=Isen%E7%E3o/2015%20-%20Requerer&ano=2016&vez=2&coluna=10&resoluca=1024&contadormenu=40 Posteriormente, será disponibilizada a solicitação de isenção, que deverá ser impressa e entregue nos campi da Uema, na capital e no interior, juntamente com as cópias dos documentos exigidos. Em São Luís, há três postos de recolhimento: o Centro de Educação, Ciências Exatas e Naturais (CECEN), localizado nocampus Paulo VI; o Centro de Ensino Liceu Maranhense, no Centro; e o Centro de Ensino Arnaldo Ferreira, na Cohab.

quinta-feira, 23 de abril de 2015

terça-feira, 7 de abril de 2015

HOMOFOBIA...



    Um usuário do Facebook narra, em um depoimento publicado nesta segunda-feira na rede social, uma cena “absurda” que presenciou no metrô do Rio. A publicação do internauta Nelson Felippe traz uma foto que mostra, em primeiro plano, duas meninas, abraçadas, trocando carinhos, enquanto aguardam a chegada do trem. A princípio, parece uma manifestação da velha homofobia.

     “Não sou preconceituoso, mas acho um absurdo eu ser obrigado a presenciar uma cena como essa. (...) E eu me recuso a ver uma cena como essa e considerar algo normal. As pessoas deviam se preservar. Estão desafiando as convenções sociais, e isso pode ser perigoso. Como vai ficar a cabeça de uma criança que vê essa cena todo dia?”, questiona o carioca na rede social.

     Mas, no fim do texto, o próprio internauta explica o motivo real de sua revolta: “As crianças vão achar que é normal esperar o metrô em cima da faixa amarela. Então, não faça como aquele cara ali. Siga o exemplo das meninas. Espere o metrô antes da faixa amarela, e só cruze a faixa depois que o metrô estiver parado e com as portas abertas”.
           
   
   A intenção, diz Nelson, é chamar atenção, de maneira bem-humorada, para o absurdo que é considerar nociva uma manifestação pública de amor ou carinho — seja ela entre pessoas de sexos opostos ou do mesmo sexo.
    O post, em pouco tempo, caiu nas graças da internet e se tornou viral. Foram necessárias menos de 24 horas para a brincadeira ser compartilhada mais de 13 mil vezes. Já são mais de 40 mil “curtidas”.
           
   “Certíssimo! Vamos prestar atenção naquilo que realmente importa”, elogiou uma usuária do Facebook.
 “Adorei. Quando comecei a ler, não acreditei que você pudesse ser tão preconceituoso... E, ao final do texto, morri de rir!”, comentou outro internauta.

    

sexta-feira, 20 de março de 2015

GERAÇÃO WHATSAPP

         
        A geração WhatsApp está com tudo e não está prosa. Aliás, prosear é o que eles menos querem. Eles querem apenas teclar. Saber tudo da sua vida pela tela, saber seus gostos, desgostos e segredos. E quando rola um encontro real, se é que rola, não se tem muito o que conversar.
            É claro que o WhatsApp facilita, em alguns momentos, a vida com os amigos, namorados e família. Mas para isso realmente acontecer é preciso ter contato real e de verdade. Aí sim, neste caso, o aplicativo é apenas um complemento, só que muitas vezes ele acaba se tornando o contato mais importante.
            Notícias, fofocas e confidências são feitas por ele, afinal, é tudo ali, no ato e rápido.
            O problema é quando você conhece alguém por aí na vida, na balada ou no clube e a pessoa pede o seu WhatsApp e não sai disso. Te manda mensagens diárias, te dá bom dia e boa tarde, pergunta o que você está comendo e até se apaixona por você, tudo pelo aplicativo.
            Muitas vezes a pessoa te conhece pelo Facebook, pede seu WhatsApp e dali começa uma relação louca e virtual, onde a pessoa mostra fotos do corpo, do prato que está comendo, dos lugares que está frequentando e até fotos de partes íntimas. Você já sabe a forma, o tamanho e a cor, tudo antes. E você acaba mostrando para um amigo ou para outros. Partes íntimas, quem não quer ver?
            O problema é não ter o segredo, a sedução. Parece um catálogo de gente e de corpos.
            Ter vários amigos no Facebook ou no WhatsApp, para muitos, é sinônimo de poder e de popularidade. “Quanto mais contatos eu tenho, melhor eu sou. Sou mais descolado, sou popular e conhecido”. É como ser aceito pela turma do colégio, é como ser o capitão do time ou a rainha do baile.

            Mas a coragem de sair deste mundo supostamente perfeito e ir para o real, onde a boca seca de nervosismo, o estômago dói de ansiedade e as mãos ficam molhadas de timidez, falta muito. O olho no olho e o jogo da sedução real são para poucos.

quinta-feira, 12 de março de 2015

CURSO WELLINGTON - REVISÃO ENEM SOLIDÁRIO - 2014 / MARANHÃO e PIAUI


     
       Em Aroazes-PI e Paraibano-MA, ministrando aula do Enem Solidário (Revisão Solidária para o Vestibular preparada pelo@cursowellington). Estiveram presentes nesta Revisão, alguns dos professores do Curso Wellington, que há 19 anos vem ajudando as pessoas a mudarem de vida através da Educação. Professores Sá Marques, Calácio, Hilton Franco, Luís Alfredo, Gino e Dutra Jr.